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Ao ajudar a Jô, com a orientação da Betty, podemos carregar água no bico – e fazer nossa parte

28 de fevereiro de 2021

 

A tragédia que se abateu sobre a humanidade serviu também para separar o joio do trigo. Pessoas que se tornam exemplos, exemplos que irradiam experiências transformadoras. As coisas mínimas se tornam poderosas e o poder das histórias irradiam solidariedade e sensibilidade. E nunca a fábula do pássaro que carrega em seu bico uma quantidade mínima de água para apagar o incêndio na floresta se fez tão simbólica.

 

Todos os dias assistimos pessoas sofrerem nesta pandemia. Poucas vezes podemos fazer alguma coisa para ajudar, de fato. A atriz Betty Gofman quebrou este paradigma. Conheceu de perto o drama humano de Jô, uma protetora de animais do Jardim Gramacho, uma área completamente miserável no município de Caxias, no Rio de Janeiro, se tornou conhecido mundialmente depois do documentário “Lixo Extraordinário” quase ganhou o Oscar com direção de João Jardim.

 

Betty Gofman tirou do anonimato uma pequena heroína, a Jô, protetora de animas. Mesmo vivendo em condições sub-humanas, nunca deixou de acolher um animal ferido, abandonado ou mesmo quase à morte. E Betty nos convida a conhecer o mundo de Jô, e ajudá-la a ajudar.

 

E não vai parar por aí. Como a Jô existem milhares de protetores anônimos dos animas. Tomara que a Betty tenha o engenho e a força para descobri-los e nos convidar a participar desta tribo solidária e exemplar. Hoje, vamos nos concentrar no @projetogramacho. Feito este, podemos fazer muitos outros.

 

Obrigado, Betty.

 

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